Acredito que muitas pessoas já sabem a verdade sobre
o Natal, mas acredito que a maioria não saiba. E existem aqueles que mesmo
sabendo, continuam celebrando essa festa e a defendem, inclusive pastores e
pessoas da igreja.
Então vou deixar aqui claro, o porquê eu não celebro
o Natal.
Uma coisa muito forte e difícil de ser mudada é a
Tradição, ainda mais quando essa tradição vem de mais de 1700 anos contínuos.
Minha Família, a Família da minha esposa, todos celebram o Natal, este ano, e
provavelmente todos os anos, a Família vai se reunir para celebrar, mesmo
agente mostrando a verdade, mas quando a pessoa não está espiritualmente em
Cristo, não adianta falar, entra por uma orelha e sai pela outra, pois como eu
disse a tradição é uma coisa muito forte e difícil de ser mudada.
Data
do Nascimento de Cristo
Primeiro que Yahshua (Jesus) não nasceu em 25 de
Dezembro. Na Palavra de Deus não existe nenhum relato da data de nascimento de
Cristo, e acredito que se para Deus fosse importante que se celebrasse essa
data a Bíblia mostraria qual data seria a correta.
Pois, mesmo que o nascimento do Messias tivesse
acorrido realmente no dia 25 de dezembro, para os que servem ao Senhor em
Espírito e em Verdade, a grande virtude do Mestre não deve estar no seu
nascimento, e sim na sua morte e ressurreição, pois, Cristo morreu para pagar o
mais alto preço pelos nossos pecados; e ressuscitou para nos ofertar a vida
eterna.
Porque
todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha. (1
Coríntios 11:26)
Mas a bíblia nos dá algumas dicas para estimarmos
mais ou menos quando Jesus nasceu, e com certeza não foi em 25 de Dezembro. Em
Lucas 2:8 diz que
“Ora,
havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante
as vigílias da noite, o seu rebanho.” (Lucas 2:8)
Aqui no Brasil, em Dezembro é verão, mas em Belém,
no hemisfério norte, é Inverno, e com certeza estaria muito frio para pastores
estarem nos campos guardando seus rebanhos, pois o inverno era rigoroso naquela
região e nessa época os rebanhos ficavam recolhidos nos estaleiros. Então isso
já é uma evidencia que Yahshua (Jesus) não nasceu em Dezembro.
Ele provavelmente nasceu entre setembro e outubro e
para entender como se chega a essa conclusão ler...
Mas
então quem nasceu em 25 de Dezembro?
Uma das poucas verdades sobre o natal é o
significado de seu nome. Natal realmente significa “dia do nascimento”, “aniversário”.
Porém, como já vimos, Yahshua (Jesus) não nasceu em 25 de dezembro. Porque
então escolher esta data? E se o natal já era comemorado mesmo antes de Yahshua,
o nascimento de quem é comemorado?
O natal, quando era celebrado apenas pelos pagãos,
era conhecido como Natalis Invicti Solis, ou seja, o dia do nascimento do sol
invicto.
Você já ouviu falar em Ninrode? Ele é citado na
Bíblia em Gênesis 10:8-10:
“Cuxe foi o pai de Nimrod, que foi o primeiro a
acumular poder no mundo. Ele foi um poderoso caçador diante do Eterno.
E
Cuxe gerou a Ninrode; este começou a ser poderoso na terra.
E este foi poderoso caçador diante da face do SENHOR; por isso se diz: Como Ninrode, poderoso caçador diante do SENHOR.
E o princípio do seu reino foi Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar. (Gênesis 10:8-10)
E este foi poderoso caçador diante da face do SENHOR; por isso se diz: Como Ninrode, poderoso caçador diante do SENHOR.
E o princípio do seu reino foi Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar. (Gênesis 10:8-10)
Ninrode foi fundador da Babilônia e também quem
idealizou e comandou a construção da torre que ficou conhecida como torre de
babel. Ninrode se rebelou contra Deus, dando inicio a grande apostasia. Quando
se diz que Ninrode foi um poderoso caçador diante do Eterno, quer dizer que
Ninrode caçava pessoas para desviá-las dos caminhos de Deus.
Seus atos eram tão abomináveis, que se casou com a
própria mãe, cujo nome era Semíramis. E foi justamente sua mãe-esposa que
conduziu o inicio da propagação de doutrinas malignas que estão bem vivas e
presentes ainda hoje em boa parte dos sistemas religiosos. Após a morte de
Ninrode, Semíramis começou a pregar que tinha tido uma concepção milagrosa,
dando a luz a um filho, a quem chamou de Tamuz, que ela dizia ser a
reencarnação de Ninrode.
Todo ano, no dia do seu aniversário de nascimento,
ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes
nela. Este dia de seu aniversário equivaleria ao dia 25 de dezembro no
calendário gregoriano.
Consta ainda, em alguns relatos de sua vida, que
depois da morte de Ninrode, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da
sobrevivência dele como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro
havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que
simbolizava o desabrochar da morte de
Ninrode para uma nova vida. Todo ano, no
dia do seu aniversário de nascimento, ela alegava que Ninrode visitava a árvore
“sempre viva” e deixava presentes nela. Este dia de seu aniversário equivaleria
ao dia 25 de dezembro no calendário gregoriano.
Moedas antigas já foram encontradas mostrando um
toco de árvore e uma pequena árvore crescendo próxima, representando a morte de
Nimrod e seu renascimento como Tamuz. Os Egípcios usavam uma palmeira, enquanto
os Romanos um pinheiro.
Esta tradição de cultuar a árvore de Ninrode,
colocando sob ela presentes no chamado natal de Ninrode, foi mantida de geração
em geração, sendo adaptada e recebendo outros significados, porém a origem
permanece a mesma até os dias de hoje.
Mas o Eterno ordenou claramente que seu povo não
devia segui o caminho das nações, utilizando-se de seus costumes de adoração
pagãs:
“Assim
diz o Eterno: Não aprendais o caminho das nações, nem vos espanteis com os
sinais do céu; porque deles se espantam as nações, pois os costumes dos povos
são vaidade; corta-se do bosque um madeiro e se lavra com machado pelas mãos do
artífice. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam,
para que não se mova.” (Jeremias 10:2-4)
Conforme os relatos foram tomando força, Semíramis
foi ganhando status de uma deusa, o que a levou a ser chamada de “Rainha dos
Céus” dos babilônicos, deusa que com o tempo passou a ser adorada por milhares
de culturas. Ela já foi chamada Isis, no Egito, Osíris, na Ásia, Cibele e
Deois, na Roma antiga, Fortuna e Júpiter, na Grécia, e até mesmo na China,
Japão e Tibet encontrou-se equivalentes à Madonna (minha dona ou minha
senhora). Ainda hoje ela é adorada por muita gente utilizando-se de outros
nomes.
Seu filho, Ninrode, passou a ser conhecido como o
Divino Filho do Céu, uma espécie de messias, filho do deus-sol, sendo ele mesmo
cultuado como deus, inclusive como o próprio deus-sol. É nesta adoração a
Ninrode como deus-sol que está a origem do natalis invicti Solis.
E
como uma festa Pagã se tornou Cristã?
Para entendermos bem
essa história temos que lembrar que após a morte de Cristo, os primeiros
cristões foram perseguidos e mortos por um longo tempo. Toda a pessoa que
acreditava em Jesus Cristo era perseguida e morta pelo império Romano. O
império Romano era praticamente todo Pagão e acreditava em outros Deuses.
A partir do ano 306
D.C, Constantino Magno foi proclamado Imperador de Roma. Constantino era Pagão
adorador do Rei Sol Invictus que era o padroeiro dos soldados Romanos na
época.
Na época existia uma
disputa pelo controle do império Romano, a parte Oriental do Império era
comandada pelo Imperador Constantino. A parte Ocidental era controlada pelo
Imperador Maxêncio.
Então em 28 de Outubro de 312 D.C houve a “Batalha da Ponte
Mílvia”, onde o exército de 40 mil homens de Constantino derrotou o Exército de
aproximadamente 170 mil homens de Mexêncio.
E como ele conseguiu
essa façanha? Derrotar um exército quatro vezes maior que o dele?
A tradição e
historiadores dizem que no dia 27 de Outubro, um dia antes da batalha,
Constantino teve um sonho.
“A tradição sustenta que, ao anoitecer de 27
de outubro, quando os exércitos se preparavam para a batalha, Constantino teve
uma visão quando olhava para o sol que se punha. As letras gregas XP (Chi-Rho,
as primeiras duas letras de Χριστός, "Cristo") entrelaçadas com uma
cruz apareceram-lhe enfeitando o sol, juntamente com a inscrição "In Hoc
Signo Vinces" — latim para "Sob este signo vencerás".
Constantino, que era pagão na altura (apesar de que provavelmente sua mãe fosse
cristã), colocou o símbolo nos escudos dos seus soldados. De fato, existem duas
narrativas mais ou menos contemporâneas do episódio: Segundo o historiador
Lactâncio, Constantino teria recebido num sonho a ordem de inscrever "o
sinal celeste nos escudos dos seus soldados"[1] - o que teria feito
ordenando que fosse neles traçado um "estaurograma", uma cruz latina
com sua extremidade superior arredondada em "P". Segundo Eusébio de
Cesaréia, o próprio Constantino teria lhe dito que, numa data incerta - e não
necessariamente na véspera da batalha - teria tido, ao olhar para o sol, uma
visão de uma cruz luminosa sobre a qual estaria escrito, em grego, "Εν
Τουτω Νικα", ou, em latim, in hoc signo vinces - "com este sinal
vencerás", e que, na noite seguinte, Cristo lhe teria explicado em sonho
que esta frase deveria ser usada contra seus inimigos.” (Wikipédia)
Então após vencer a
batalha, Constantino passou a creditar o mérito pela vitória a Cristo, que
supostamente em sonho teria lhe mostrado como vencer. Pelos acontecimentos
futuros e conseqüências que estavam por vir, passo a acreditar que não foi
Cristo que lhe apareceu em sonho. Está mais para aquele que se transforma em
anjo de luz (2 Coríntios 11:14).
Após esse episódio
dizem que Constantino se “converteu” ao Cristianismo. Alguns afirmam que sim,
que ele se converteu. Outros afirmam que mesmo se dizendo Cristão, ele nunca
deixou de adorar e fazer sacrifícios ao Deus Sol Invictus.
Especulações a
parte, vamos aos fatos. Com a vitória Constantino se firmou como o único
imperador de Roma. Mas deu a Licinio, seu cunhado, o titulo de Co-Imperador
para tomar conta da parte Oriental do Império.
E após essa
“conversão” de Constantino ao Cristianismo, em 313 D.C, ele e Licinio assinaram
o Édito de Milão, que mudou pra sempre a história, e como vemos o Cristianismo
até os dias de hoje.
“O Édito de Milão (313 d.C.), também
referenciado como Édito da Tolerância, declarava que o Império Romano seria
neutro em relação ao credo religioso, acabando oficialmente com toda
perseguição sancionada oficialmente, especialmente do Cristianismo. O édito foi
emitido pelo tetrarca ocidental Constantino I, o grande, e por Licínio, o
tetrarca Oriental.
A
aplicação do Édito fez devolver os lugares de culto e as propriedades que
tinham sido confiscadas aos cristãos e vendidas em hasta pública: "... o
mesmo será devolvido aos cristãos sem pagamento de qualquer indenização e sem
qualquer fraude ou decepção..."
“Deu ao
cristianismo (e a todas as outras religiões) o estatuto de legitimidade,
comparável com o paganismo e com efeito desestabeleceu o paganismo como a
religião oficial do império romano e dos seus exércitos.” (Wikipédia)
Então para resumir a
história, O Édito de Milão fez com que o Cristianismo e todas as outras
religiões parassem de ser perseguidas no império. O Paganismo não era mais a
religião oficial, e a liberdade religiosa, principalmente do Cristianismo era
promovida.
Estava tudo indo
“muito bem”, imagine uma sociedade Pagã, que foi contra e condenava o
Cristianismo e agora tinham que tolerar a até se converter. Estava uma mistura
de Deuses na cabeça das pessoas que foi bem nessa época que surgiu o Natal em
25 de Dezembro, que como sabemos é a festa em homenagem aos Deus Sol Invictus,
e não a Jesus Cristo. Mas nesse período de confusão, e com o Édito de Milão unificando
Igreja e Estado, passou a se celebrar o dia do Deus Sol como dia de Jesus
Cristo, e isto até os dias de Hoje. Assim como a mudança do sábado para o
domingo como o dia do Senhor, Domingo em Inglês Sunday significa Sun-Day, ou
dia do Sol, em homenagem ao Deus Sol, e foi também nessa época em 321 D.C que
Constantino mudou oficialmente do sábado para o domingo como sendo o dia do
Senhor, em homenagem aos Deus Sol (Sun-day).
Por volta do ano 336 D.C. o Imperador Constantino
celebrou o primeiro natal pagão, debaixo de imposição e opressão. Houve muita
resistência na época, e os que não se submeteram a esta aberração morreram, por
não aceitar o paganismo/Cristianismo. E assim a assimilação da festa pagã
continuava, enquanto aqueles que não aceitavam morriam ao fio da espada ou
enforcados. O argumento de Roma era que eles não eram cristãos, lembrando que
nesta época os que se recusavam a professar a fé “cristã de Roma” ou morriam ou
sofriam duras penas. Desta forma Constantino impôs o seu cristianismo, uma fé
distorcida e cheia de misturas pagãs, já muito distantes da verdadeira fé
pregada pelos primeiros seguidores de Cristo.
E assim nascia a Igreja Católica Romana, com todo
esse misticismo Pagão. E Todas as Igrejas Protestantes que temos hoje vieram
dessa mesma fonte e trazem essas mesmas tradições.
No ano 354 D.C.
o papa Libério e o imperador de Roma nesta época, Justiniano, ordenou que os
cristãos deveriam celebrar o nascimento de Cristo no dia 25 de dezembro. A data
foi escolhida de forma a agradar tanto os romanos, que já celebravam neste dia
o dia de Saturno, conhecido como Saturnália, como os pagãos, que forçadamente
se convertiam ao cristianismo, já que neste dia celebravam o Natalis Invicti Solis.
As Enciclopédias, de um modo geral, contêm
informações sobre a origem sob os títulos “natal” e “dia de natal”. Por
exemplo:
a) Enciclopédia Católica, edição inglesa
de l911; “A festa do Natal não estava incluída entre
as primeiras festividades da Igreja… os primeiros indícios dela são
provenientes do Egito…
Na mesma enciclopédia encontramos que Origines, um
dos pais da igreja cristã, reconheceu a seguinte verdade: “ …não vemos
nas Escrituras alguém que haja celebrado uma festa ou um grande banquete no dia
do natalício. Somente os pecadores ( como Faraó e Herodes) celebraram com
grande regozijo o dia em que nasceram nesse mundo”.
b) A Enciclopédia Barsa diz: “A
data real deste acontecimento [do nascimento de Jesus] . . . não foi ainda
satisfatoriamente reconhecida. . . . O dia 25 de dezembro aparece pela primeira
vez no calendário de Philocalus (354). No ano 245, o teólogo Orígenes repudiava
a idéia de se festejar o nascimento de Cristo ‘como se fosse ele um faraó’.” —
(São Paulo, 1968), Vol. 9, p. 437.
c) Enciclopédia Britânica, edição de
1946; “O Natal não constava entre as antigas
festividades da Igreja… Não foi instituída pelo Messias e nem pelos apóstolos”.
d) Enciclopédia Americana, edição 1944; “O
Natal de acordo com muitas autoridades da história eclesiástica, não se
celebrou nos primeiros séculos da Igreja. O costume dos Nazarenos não era
celebrar o nascimento do Messias, e sim a sua morte.
e) A Enciclopédia Barsa nos informa: “A
data atual [25 de dezembro] foi fixada . . . a fim de cristianizar grandes
festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica . . . que celebrava o
natalis invicti Solis (“Nascimento do Vitorioso Sol”) e várias outras
festividades decorrentes do solstício do inverno, como a Saturnalia em Roma e
os cultos solares. . . . A idéia central das missas de Natal revelam claramente
esta origem: as noites eram mais longas e frias, pelo que, em todos estes ritos,
se ofereciam sacrifícios propiciatórios e se suplicava pelo retorno da luz. A
liturgia natalina retoma esta idéia.” — (São Paulo, 1968), Vol. 9, pp.
437, 438).
Conclusão
Com tudo isto posto, existem muitas pessoas, lideres
Religiosos, Pastores, etc. que conhecem esses fatos, e ainda assim defendem a
celebração do natal.
Existem os que falam que mesmo o Natal tendo origem
pagã, hoje em dia nessa data não adoramos mais um Deus Pagão, mas o verdadeiro
Jesus.
Mas contra esses argumentos vamos deixar a própria
palavra de Deus responder.
“Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, depois que forem destruídas diante de ti; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu. Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses; pois até seus filhos e suas filhas queimaram no fogo aos seus deuses. Tudo o que eu te ordeno, observarás para fazer; nada lhe acrescentarás nem diminuirás”. (Deuteronômio 12:30-32)
"Assim diz o SENHOR: 'Não aprendais o caminho dos gentios, ... Porque os costumes dos povos são vaidade; ...'" (Jeremias 10:2-3).
O que é a verdade? Jesus disse que a Sua palavra, a Bíblia, é a verdade (João 17:17). E a Bíblia diz que
Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um costume pagão:
"Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que são preceitos dos homens." (Mateus 15:9).
A comemoração do Natal é um mandamento (uma tradição) de homens e isto não agrada a Deus.
"E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus" (Mateus 15:6).
"Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses..." (Deuteronômio 12:31)
Não podemos honrar e agradar a Deus com elementos de celebrações pagãs!
Não se ponham em jugo desigual com descrentes. Pois o que têm em comum a justiça e a maldade? Ou que comunhão pode ter a luz com as trevas?
Que harmonia entre Cristo e Belial? Que há de comum entre o crente e o descrente?
Que acordo há entre o templo de Deus e os ídolos? Pois somos santuário do Deus vivo. Como disse Deus: "Habitarei com eles e entre eles andarei; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo". (2 Coríntios 6:14-16)
E é por isso, que eu, particularmente, não celebro o Natal Cristão, pois ele não veio de Deus. Estarei sim reunido com a Família pela tradição de se reunir nessa data, mas pra mim será um dia como qualquer outro, em que vou ir jantar na casa dos meu Pais.
Também provavelmente terá uma arvore de Natal com luzes, mas não posso chegar e desligar tudo e tirar tudo, pois isso tem que ser uma decisão espiritual de cada pessoa. Mas na minha casa não tem Arvore de Natal, não tem Papai Noel, minha filha de 6 meses não vai crescer nesse engano, tudo desde pequena já vai ser bem claro para ela. Pois como seguidor de Cristo devemos falar e defender sempre a verdade, e não podemos enganar as Crianças com uma mentira que vai contra Deus.
“Como o louco que lança de si faíscas, flechas e mortandades, assim é o homem que engana o seu próximo, e diz: Fiz isso por brincadeira.” (Provérbios 26:18,19)
“Filhos dos homens, até quando convertereis a minha glória em infâmia? Até quando amareis a vaidade e buscareis a mentira?” (Salmos 4:2)
Textos de apoio
http://bteshuva.wordpress.com/2009/12/18/porque-nao-comemoro-o-natal/